ANDRÉ GUIMARÃES

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Protesto Contra Administração de Homero Barbosa Neto (PDT)

Leu na Veja Azar Seu!



Parabéns ao deputado cearense Lula Morais, do PC do B, que picou este câncer estadunidense chamado VEJA.

Além de tudo, a capa dessa revista é um desrespeito a todos os brasileiros: mostra o Brasil como um "franguinho" fraco, que pensa que é forte. Esperamos do fundo da alma que essa revista, representante de quem quer que o Brasil seja fraco, perca milhares de assinantes devido a esse desrespeito.

Mensagens de apoio ao nobre deputado, que fez o que nós queríamos fazer, podem ser postadas
neste link aqui.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

FESTA DE BELINATI ESTÁ PREPARADA


Uma grande festa está sendo articulada para acontecer na praça dos três poderes em Londrina, caso se confirme a volta de Belinati para a Prefeitura. Rojões, carros de som e demais apetrechos já estariam guardados para serem usados dentro dos próximos 15 dias. Resta saber se vão estourar mais rojões pela volta do Belinati, ou pela saida do Barbosa.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Política de cotas torna elite mais colorida, dizem simpatizantes



Gilberto Costa
Da Agência Brasil



Brasília - No próximo ano, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) deverá realizar um estudo sobre a entrada no mercado de trabalho de alunos que foram cotistas em universidades públicas. A informação é do diretor de Estudos, Cooperação Técnica e Políticas Internacionais, Mário Lisboa Theodoro - o único diretor negro do principal órgão formulador de políticas públicas e de planejamento do Estado brasileiro.

Economista com doutorado na Sorbonne (Université Paris I) e consultor legislativo, o currículo de Theodoro destoa da trajetória da maioria das pessoas negras no Brasil. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, Pnad 2006), das pessoas com 25 anos ou mais de idade e com 15 anos ou mais de estudo apenas 3,3% se declara "preta", enquanto 78,1% são "brancos".

Por causa dessa desigualdade, encontrar um negro com alta escolaridade e bem empregado chega a surpreender. O diretor do Ipea lembra que já foi confundido como segurança pelo guardador de carros do estacionamento do Senado Federal, do qual é funcionário de carreira. "A única possibilidade de trabalho que esse guardador de carro enxergava para um homem negro vestido de terno como eu era a de segurança. É isso que ele vê: os negros quando põem terno são seguranças".

Na avaliação de Mário Theodoro, as políticas de cotas nas universidades públicas têm o mérito de "colorir um pouco nossa elite". "O programa [de cotas] quebra um determinado ciclo vicioso em que as mesmas famílias colocam seus membros na universidade enquanto outros grupos não conseguem o mesmo. Assim se reproduz dois circuitos o dos que conseguem ir para a universidade e o dos que não conseguem ascensão", defende.

O economista assinala que a política de cotas não tem o objetivo de acabar com a pobreza. "Pobreza se acaba com distribuição de renda e proteção social", explica. "Ter uma elite negra vai fazer diferença porque a população brasileira vai passar a ver coisas inusitadas como médicos negros, engenheiros negros, pessoas negras em cargos de direção. Aí a gente vai ver a competição de negros e brancos por cargos que hoje são predominantemente destinados à população branca".

O ministro Edson Santos, da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, concorda com o diretor do Ipea e defende que "é preciso ter em áreas estratégicas da administração pública e do setor privado a diversidade étnica e cultural desse país".

No entanto, a ideia da "elite colorida" não é unânime. Para o professor de sociologia da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Jesse Souza "não precisamos mudar a cor da elite, precisamos, sim, de uma sociedade menos elitista e desigual", defende. "Para isso, compreender o processo de produção das desigualdades sociais em toda a sua complexidade é fundamental", disse o intelectual que está publicando um livro sobre "quem é e como vive a ralé brasileira".

Outro crítico da política de cotas, o geógrafo Demétrio Martinelli Magnoli contesta "a legitimidade de se ter uma elite que se define em termos raciais". Para ele, "a criação de elite de raça se baseia no conceito que os verdadeiros protagonistas da história são as raças. Conceito desenvolvido por muitos e até por Hitler. Quem acredita nisso deve acreditar que de fato cada raça tenha sua elite".

domingo, 27 de setembro de 2009

FHC, Zelaya, G-20: Lula pula outra barreira do racismo brasileiro



O “cosmopolitismo é uma das últimas barreiras do racismo brasileiro contra o presidente Lula.Faz parte da ideologia da elite branca (e separatista, no caso da elite de São Paulo), o dogma de que o “cosmopolitismo, o “saber apresentar-se aos estrangeiros, “freqüentar a Metrópole, isso é monopólio da elite.Só os tucanos sabem francês.O Farol de Alexandria materializou o preconceito racial de forma exemplar.Ele se dizia ter “um pé na cozinha, mas, na verdade, tinha um pé na cozinha do Pedro Moreira Salles. O Itamaraty era território reservado à elite branca.

Fazer sucesso no exterior, só eles.

Fernando Henrique reproduzia nos salões europeus o que se ouvia por onde Pedro II passava: o país não presta, mas o Imperador é ótimo (*).

Quando Obama disse que Lula é “o cara “this is my man !, o PiG (**) menosprezou, porque Obama é negro e, provavelmente, não é americano, como suspeita a extrema-direita americana.

O PiG (**) odeia o Obama.

O que acontece agora, porém, é demais.

Não basta o sucesso dentro do Brasil.

A vingança da marolinha, a redução da pobreza clique aqui para ler como a urubóloga Miriam Leitão quase desfalece .

Ainda por cima, o sucesso na “metrópole.

Veja bem, amigo navegante: o mundo passará a debater as questões econômicas numa assembléia de que o Brasil faz parte, o G-20.

O PiG (**) escondeu a notícia ( o Conversa Afiada, não).

E além de esconder, como o Estadão de hoje, na pág. B13, faz questão de ressaltar que o G-20 não vai dar em nada …

Sem falar no Clovis Rossi, da Folha (***), o “cosmopolita do sótão o “cosmopolita do porão é a Eliane Catanhêde.

Que estava em Pittsburgh e não percebeu a passagem do bastão do G-8 para o G-20

Agora, o Zelaya

A ONU, a OEA, a Europa, todo mundo apóia Zelaya e a atitude do Brasil é exemplar e central.

É o resultado do peso que a diplomacia do Governo Lula passou a desempenhar.

Os ressentidos, aqueles que construíram a “diplomacia da dependência, que falava francês no foyer e lá dentro, na coxia, pedia dinheiro emprestado ao FMI, essa diplomacia dos Lampreia, dos Barbosa, dos Azambuja agora vai para os jornais desacatar o Brasil.

É o racismo.

Eles são a vitrine do racismo.

São a Rue du Faubourg Saint-Honoré do racismo de Higienópolis.

Racismo que se manifesta de formas variadas.

Mas, é um só: o racismo contra o nordestino e contra o pobre.

Contra o operário metalúrgico que vai despejar o Fernando Henrique Cardoso na mesma gaveta em que a História depositou o Presidente Eurico Gaspar Dutra.

Outro entreguista que a elite adorava


Paulo Henrique Amorim

Nos Corredores do Congresso Tese de Belinati Tomar Posse Ganha Corpo


Estava lendo no Blog do Renato (Café com Pizza) que no meio Político de Londrina, muitos comentários dão por certa a posse do Prefeito eleito Antônio Belinati, na prefeitura de Londrina até o final do ano. Em Brasília os comentários não são diferentes, muito se fala na hipótese dos recursos apresentados pelo Deputado Antônio Belinati, serem acatados pela justiça com base em dezenas de jusrisprudências.É esperar para ver, a maioria eleitoral de Londrina agradece!

PROGRAMAÇÃO MUSICAL Bar Estação Café Brasil- Londrina



Segunda 28/09 LANÇAMENTO CD INSTRUMENTAL JAZZ. Gegê Félix e banda convidada - Edu Batistella, Filipe Barthem, Mizão às 22h. Couvert R$10,00.

Gegê Félix já acompanhou artistas como Jessé, Luiz Melodia e Wilson Simonal. Iniciou sua carreira tocando em grupos de chorinho e MPB. Teve teoria musical com o maestro Zé Carlos, no Nordeste, e divisão rítmica no Conservatório de Londrina. Estudou violão clássico com Inácio Rabayolle, professor da Universidade Estadual de Londrina. Foi guitarrista e violonista de várias bandas, viajando pelo Brasil e outros países da América do Sul, tocando todo os gêneros musicais.

http://www.myspace.com/416761000



Terça 29/09 É PRA JAZZ a partir das 22h. Couvert R$5,00 Quinteto formado pelos músicos Leonardo Cacione (Bateria), Filipe Barthem (Baixo), Flávio Nunes (Guitarra), Casagrande (Vibrafone) e Paulinho Siqueira(sax). Com direito a Jam Session!



Quarta 30/09 Samba bem para frente! Com o Trio Sambulantes. Gisele Silva (voz), Flávio Nunes (violão) e Duda de Souza(percussão) a partir das 22h. Couvert R$5,00.



Quinta 01/10 ROCK BRASIL Rita Lee, Barão Vermelho, Legião Urbana, Titãs, Cazuza, Cássia Eller, Raul Seixas e outros. A partir das 23h. Couvert R$6,00. PROMOÇÃO DA QUINTA TODAS AS CERVEJAS R$3,00 – Bohemia, Original, Brahma Extra, Serra Malte, Brahma, Skol Antarctica.



Sexta 02/10 Festa do Óculos com a banda Chernobils - Rock Clássico + Discotecagem e brindes. Couvert R$8,00



Sábado 03/10 Especial Barão Vermelho. A partir das 23h. Couvert R$8,00



Domingo 04/10 Banda República 12(Presidente Prudente – SP). A partir das 22h. Couvert R$7,00

sábado, 26 de setembro de 2009

Tudo pelo Senado



O deputado Ricardo Barros (PP-PR) trabalha nos bastidores para garantir em 2010 vagas na aliança proporcional para os ex-deputados José Janene e José Barros, envolvidos em vários escândalos. Pré-candidato a senador, Barros também está apoiando Antônio Belinati, prefeito de Londrina cassado pelo TSE, para a Assembleia Legislativa.

Enquete para candidatos a Deputado Estadual e Federal em 2010, (Maringá)

Wilson Quinteiro
113 (17%)
Cida Borghetti
60 (9%)
Dr. Batista
21 (3%)
Roberto Pupin
11 (1%)
Divanir Braz Palma
11 (1%)
Sidnei Telles
78 (11%)
Evandro Júnior
8 (1%)
Ênio Verri
85 (12%)
Bravin
9 (1%)
Bispo Marciano (Só o senhor é Deus)
14 (2%)
Crispim
2 (0%)
Marly Martin
23 (3%)
Willy Taguchi
55 (8%)
Em nenhum deles
126 (19%)
Em outro candidato
44 (6%)

Federal

Luis Nishimori
30 (6%)
Odílio Balbinotti
34 (7%)
Borba
31 (6%)
Edmar Arruda
107 (23%)
Ratinho Júnior
21 (4%)
Paulo Bernardo
30 (6%)
Ricardo Barros
32 (6%)
João Ivo Caleffi
34 (7%)
Em outro candidato
38 (8%)
Em nenhum deles
102 (22%)



sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Marqueteiro de Obama confirma trabalho com o PT para 2010



Self: campanha sem intenet é como batalha sem arma



Foto: Blue State Digital/Divulgação
Lígia Hougland
Direto de Washington


Até poucos anos atrás, o americano Ben Self era o típico nerd. Especialista em ciência da computação, trabalhava nos departamentos de tecnologia de companhias do setor bancário e de seguros. Em 2008, ele se uniu à equipe de Barack Obama e revolucionou o mundo das campanhas eleitorais ao usar a internet como principal ferramenta para promover o candidato democrata à Casa Branca. Self e sua empresa, a Blue State Digital, foram responsáveis por levantar mais de US$ 300 milhões online para a campanha do primeiro presidente americano negro - 47% do capital total arrecadado. Aos 32 anos, o especialista em ciência da computação é conhecido mundialmente por ser o mais eficaz marqueteiro para os políticos que sonham alto.

Agora, o seu próximo desafio é desenvolver uma estratégia com base na internet para que a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, venha a ser a primeira mulher presidente do Brasil. Apesar de o PT ter negado na última segunda-feira a contratação da Blue State Digital - e inclusive descartado qualquer futura parceria com a empresa -, em entrevista exclusiva ao Terra, Self confirmou estar trabalhando com o partido para auxiliar na corrida presidencial de 2010. "Estamos trabalhando com o partido a fim de ajudar a fazer planos para a próxima eleição presidencial", disse.

Confira os principais trechos da entrevistas:

Você tem diploma do Massachusetts Institute of Technology (MIT) e é, na realidade, um especialista em tecnologia. Como se envolveu com campanhas políticas?
O meu background é em ciência da computação e tenho diplomas de graduação e pós-graduação do MIT. Depois de me formar, trabalhei por muitos anos como especialista em tecnologia para bancos, seguradoras e grupos afins. Em 2003, me mudei para o Estado de Vermont para trabalhar na campanha presidencial de Howard Dean. Após isso, eu e três colegas fundamos a Blue State Digital, uma empresa especializada em tecnologia e política. Agora, somos uma empresa internacional com mais de 100 funcionários no mundo inteiro e servimos centenas de clientes.

Você acha que, atualmente, a internet é uma ferramenta fundamental para uma campanha eleitoral ter sucesso?
Não existe um candidato que pense em lançar uma campanha sem usar a internet. É a marca de um candidato sério, bem como uma ferramenta importante. Sem ela, é como participar de uma batalha sem ter uma arma. Como você poderia fazer isso? Portanto, acho que é importante que os candidatos usem a internet para que tenham uma campanha eficaz.

Você esteve em Brasília há duas semanas. Chegou a conversar com o presidente Lula?
Sim, estive em Brasília. Quanto a ter encontrado Lula, vou deixar que o partido dele fale sobre isso. Não me sinto à vontade para comentar sobre clientes ou clientes em potencial.

No momento, o Partido dos Trabalhadores é um cliente ou um cliente em potencial?
Estamos trabalhando com o partido agora a fim de ajudar a fazer planos para a próxima eleição presidencial.

Você foi contratado pelo PT?
Sim, estamos trabalhando com o partido.

Em nota divulgada nesta semana, o PT falou que você estava trabalhando com o publicitário João Santana e não com o partido. Isto é verdade?
Vou deixar que eles deem informações específicas sobre isso. Apenas vou dizer que estamos trabalhando com a estratégia da campanha em geral.

Você chegou a se encontrar com a candidata do PT à presidência, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff?
Não posso dar informações específicas. Para saber detalhes, é preciso falar com o partido.

Quando a campanha de Dilma Rousseff deve ter início na internet?
Não vou discutir a estratégia em geral. Não seria inteligente fazer isso neste momento.

No Brasil, as pessoas não têm tanto acesso a computadores quanto nos EUA. Uma campanha com base na internet seria ainda assim eficiente?
Claro que sim. Há milhões de pessoas no Brasil - acho que cerca de 60 milhões de pessoas - que têm acesso à internet. E quando você usa a internet, ela não é usada somente para convencer as pessoas, mas para incentivar quem apoia o candidato a ajudá-lo a ganhar a eleição. Mesmo se nem todas as pessoas têm acesso à internet, você pode usá-la para localizar seus simpatizantes que podem, então, falar com as pessoas que não têm acesso à internet. Tem mais a ver com engajar as pessoas do que com convencer as pessoas.

Você acha que será preciso que fique baseado no Brasil para conduzir a campanha ou pode fazer isso dos EUA?
Isso ainda tem de ser determinado. Eu certamente gostei da minha estada no Brasil e retornarei ao país em algumas semanas.

Você está empolgado com este novo trabalho no Brasil?
Certamente. Só de visitar o Brasil dá para notar que as pessoas estão entusiasmadas com a eleição que está por vir, são ativas na internet e estão animadas, pois os políticos podem usar a internet de modo mais eficiente. Acho que será uma grande oportunidade para o País.

Será preciso adaptar suas técnicas de campanha à realidade brasileira?
Trabalhamos com diversos países. Cada um tem tópicos diferentes que devem ser empregados. Mas os aspectos básicos, como desenvolver relacionamentos transparentes e verdadeiros com as pessoas, fazem parte da natureza humana. Eles são iguais em todos os lugares.

Você trabalharia na campanha de um partido de direita?
Provavelmente não. Não seria compatível com os princípios da nossa empresa
http://www.terra.com.br/portal/

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Deficiente visual quer vereadores votando também com o microfone


Deficiente visual, o autônomo Lúcio Brandão, muito conhecido por suas reivindicações nos meios políticos de Londrina, não conteve sua indignação durante a sessão de hoje da Câmara de Vereadore. O seu desabafo ao BLOGDAGAZETA: " Quando os vereadores estão votando todo mundo que enxerga bem vê o voto do vereador. Mas nós deficientes visual não temos esse direito", reclamou. Por isso, Lúcio Brandão pretende questionar junto ao presidente do legislativo Roque Neto dá possibilidade de além de ser visual no painel, o voto seja manifestado também através do som (microfone) da casa. NR. Mais do que uma idéia. Uma excelente idéia de inclusão político-social.